terça-feira, 12 de abril de 2016

Taxonomia



Taxonomia é o ramo da Biologia que identifica,descreve,nomeia e classifica os seres vivos em categorias. Systema naturae obra do sueco Carl von Linné (1707-1778),onde apresentou seu princípios de classificação:Reino,Filo,Classe,Ordem,Família,Gênero,Espécie.


                                                                       Carl von Linné 


Historia da Taxonomia

A Taxonomia ocidental começou na Grécia algumas centenas de anos a.C. e é dividida em pré-Linné e pós-Linné.Os trabalhos mais importantes para citação de taxonomia e em função do seu progresso(com foco na taxonomia botânica) são feitos por Carl Linné, sueco e fundador da taxonomia moderna.O desenvolvimento após Linné é caracterizado para uma taxonomia mais voltada para a reflexão do paradigma da evolução.Os pontos utilizados vão desde morfológicos até moleculares.

Nomeclatura Binomial foi outra grande contribuição de Linné,ele estabeleceu as regras para a nomenclatura científica dos seres vivos.Antes de Linné,o nome do gênero era seguido de uma descrição para definir a espécie.Nos dias atuais a nomenclatura científica segue algumas simples regas, são elas:
  • Nome com duas palavras:primeira para o gênero,segunda para espécie;
  • Gênero deve ter inicial maiúscula;
  • Segunda palavra, que designa o termo específico deve ser escrita em letras minúsculas;
  • Nomes devem ser em latim ou com palavras latinizadas;
  • Tipo itálico quando o texto for digitado e sublinhadas quando for à mão;
Quando for referido o gênero em geral e não determinada espécie, o nome pode ser seguido apenas pela abreviação "sp."que significa um espécie qualquer do gênero X.


Árvore Filogenética 

É uma representação gráfica de varias espécies que possam ter um ancestral em comum e suas relações evolutivas.Cada nó da árvore representa o mais recente antepassado em comum e o comprimento dos ramos representam estimativas do tempo evolutivo.As árvores filogenéticas são feitas a partir de uma matriz que contem os dados disponíveis,morfológicos,químicos ou genéticos,dos táxons estudados.

Exemplo de árvore filogenética


FONTES
LINHARES, Sérgio; GEWANDSNAJDER, Fernando. Biologia Hoje: os seres vivos. São Paulo: Ática, 2012

http://pt.wikipedia.org/wiki/Eoconfuciusornis_zhengi

http://www.sobiologia.com.br/figuras/Seresvivos/cladograma.jpg

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/evolucao-dos-seres-vivos/imagens/Evoluc63.jpg

http://segundocientista.blogspot.com.br/2013/02/taxonomia-e-historia-da-classificacao.html

http://segundocientista.blogspot.com.br/2015/02/classificacao-e-evolucao-carolus.html






                                                                               

Músicas sobre os vírus por Thiago Judice:


Reino Proctista

Reino de seres vivos que reúne os protozoários, organismos heterotróficos que podem obter seus alimentos por absorção ou por ingestão; e algas fotossintetizantes.
No geral, são organismos eucariontes, unicelulares, coloniais ou multicelulares, não possuindo tecidos verdadeiros, alimentando-se por ingestão ou absorção.

Anteriormente esse grupo era subdividido em quatro filos distintos, de acordo com a estrutura locomotora. Porém, atualmente são considerados cerca de dezesseis filos cujas relações filogenéticas ainda não estão bem compreendidas.

Em função da complexa caracterização desses filos, realizada com base na comparação entre as sequências de bases nitrogenadas do RNA e DNA, bem como da ultraestrutura celular, os protozoários são simplificadamente classificados em:

Protozoários ameboides – deslocando-se e capturando alimentos através de pseudópodes. Na classificação tradicional tratado como Filo Sarcodina; e na moderna reúne cerca de cinco filos.

Protozoários flagelados – locomoção e obtenção de alimentos por meio de batimento flagelar. Antigamente tratados como um único filo (Flagelata ou Mastigophora); hoje considerados em oito filos com características próprias.

Protozoários ciliados – que se deslocam ou obtêm alimentos por meio de cílios. Esse é o único grupo que mantém a classificação tradicional (Filo Ciliophora).
Protozoários apicomplexos, ou esporozoários – não possuem estruturas locomotoras e, em algum estágio do ciclo de vida, apresentam uma estrutura proeminente: o complexo apical. Muitas dessas espécies formam esporos.
Quanto às algas, podem ser do Filo Chlorophyta (algas verdes), Filo Phaeophyta (algas pardas ou marrons), Filo Rhodophyta (algas vermelhas), Filo Bacillariophyta (diatomáceas), Filo Chrysophyta (algas douradas), Filo Euglenophyta (euglenas), Filo Dinophyta (dinoflagelados) e Filo Charophyta (carofíceas).


Por Krukemberghe Fonseca
Graduado em Biologia

Vírus:

Vírus são os únicos organismos acelulares da Terra atual.

Os vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético, que, dependendo do tipo de vírus, pode ser o DNA, RNAou os dois juntos (citomegalovírus). A palavra vírus vem do Latim vírus que significa fluído venenoso outoxina. Atualmente é utilizada para descrever os vírus biológicos, além de designar, metaforicamente, qualquer coisa que se reproduza de forma parasitária, como ideias. O termo vírus de computador nasceu por analogia. A palavra vírion ou víron é usada para se referir a uma única partícula viral que estiver fora da célula hospedeira.
Das 1.739.600 espécies de seres vivos conhecidos, os vírus representam 3.600 espécies.

Ilustração do vírus HIV mostrando as proteínas do capsídeo responsáveis pela aderencia na célula hospedeira.
 
Vírus é uma partícula basicamente proteica que pode infectar organismos vivos. Vírus são parasitas obrigatórios do interior celular e isso significa que eles somente se reproduzem pela invasão e possessão do controle da maquinaria de auto-reprodução celular. O termo vírus geralmente refere-se às partículas que infectam eucariontes (organismos cujas células têm carioteca), enquanto o termo bacteriófago ou fago é utilizado para descrever aqueles que infectamprocariontes (domínios bacteria e archaea).
Tipicamente, estas partículas carregam uma pequena quantidade de ácido nucleico (seja DNA ou RNA, ou os dois) sempre envolto por uma cápsula proteica denominadacapsídeo. As proteínas que compõe o capsídeo são específicas para cada tipo de vírus. O capsídeo mais o ácido nucleico que ele envolve são denominados nucleocapsídeo. Alguns vírus são formados apenas pelo núcleo capsídeo, outros no entanto, possuem um envoltório ou envelope externo ao nucleocapsídeo. Esses vírus são denominados vírus encapsulados ou envelopados.

O envelope consiste principalmente em duas camadas de lipídios derivadas da membrana plasmática da célula hospedeira e em moléculas de proteínas virais, específicas para cada tipo de vírus, imersas nas camadas de lipídios.
São as moléculas de proteínas virais que determinam qual tipo de célula o vírus irá infectar. Geralmente, o grupo de células que um tipo de vírus infecta é bastante restrito. Existem vírus que infectam apenas bactérias, denominadas bacteriófagos, os que infectam apenas fungos, denominados micófagos; os que infectam as plantas e os que infectam os animais, denominados, respectivamente, vírus de plantas e vírus de animais.


Esquema do Vírus HIV

Os vírus não são constituídos por células, embora dependam delas para a sua multiplicação. Alguns vírus possuem enzimas. Por exemplo o HIV tem a enzima Transcriptase reversa que faz com que o processo de Transcrição reversa seja realizado (formação de DNA a partir do RNA viral). Esse processo de se formar DNA a partir de RNA viral é denominado retrotranscrição, o que deu o nome retrovírus aos vírus que realizam esse processo. Os outros vírus que possuem DNA fazem o processo de transcrição (passagem da linguagem de DNA para RNA) e só depois a tradução. Estes últimos vírus são designados de adenovírus.
Vírus são parasitas intracelulares obrigatórios: a falta de hialoplasma e ribossomos impede que eles tenham metabolismo próprio. Assim, para executar o seu ciclo de vida, o vírus precisa de um ambiente que tenha esses componentes. Esse ambiente precisa ser o interior de uma célula que, contendo ribossomos e outras substâncias, efetuará a síntese das proteínas dos vírus e, simultaneamente, permitirá que ocorra a multiplicação do material genético viral.
Em muitos casos os vírus modificam o metabolismo da célula que parasitam, podendo provocar a sua degeneração e morte. Para isso, é preciso que o vírus inicialmente entre na célula: muitas vezes ele adere à parede da célula e "injeta" o seu material genético ou então entra na célula por englobamento - por um processo que lembra a fagocitose, a célula "engole" o vírus e o introduz no seu interior.

Vírus, seres vivos ou não?
Vírus não têm qualquer atividade metabólica quando fora da célula hospedeira: eles não podem captar nutrientes, utilizar energia ou realizar qualquer atividade biossintética. Eles obviamente se reproduzem, mas diferentemente de células, que crescem, duplicam seu conteúdo para então dividir-se em duas células filhas, os vírus replicam-se através de uma estratégia completamente diferente: eles invadem células, o que causa a dissociação dos componentes da partícula viral; esses componentes então interagem com o aparato metabólico da célula hospedeira, subvertendo o metabolismo celular para a produção de mais vírus.
Há grande debate na comunidade científica sobre se os vírus devem ser considerados seres vivos ou não, e esse debate e primariamente um resultado de diferentes percepções sobre o que vem a ser vida, em outras palavras, a definição de vida. Aqueles que defendem a ideia que os vírus não são vivos argumentam que organismos vivos devem possuir características como a habilidade de importar nutrientes e energia do ambiente, devem ter metabolismo (um conjunto de reações químicas altamente inter-relacionadas através das quais os seres vivos constroem e mantêm seus corpos, crescem e performam inúmeras outras tarefas, como locomoção, reprodução, etc.); organismos vivos também fazem parte de uma linhagem contínua, sendo necessariamente originados de seres semelhantes e, através da reprodução, gerar outros seres semelhantes (descendência ou prole), etc.
Os vírus preenchem alguns desses critérios: são parte de linhagens contínuas, reproduzem-se e evoluem em resposta ao ambiente, através de variabilidade e seleção, como qualquer ser vivo. Porém, não têm metabolismo próprio, por isso deveriam ser considerados "partículas infecciosas", ao invés de seres vivos propriamente ditos. Muitos, porém, não concordam com essa perspectiva, e argumentam que uma vez que os vírus são capazes de reproduzir-se, são organismos vivos; eles dependem do maquinário metabólico da célula hospedeira, mas até aíi todos os seres vivos dependem de interações com outros seres vivos. Outros ainda levam em consideração a presença massiva de vírus em todos os reinos do mundo natural, sua origem - aparentemente tão antiga como a própria vida - sua importância na história natural de todos os outros organismos, etc. Conforme já mencionado, diferentes conceitos a respeito do que vem a ser vida formam o cerne dessa discussão. Definir vida tem sido sempre um grande problema, e já que qualquer definição provavelmente será evasiva ou arbitrária, dificultando assim uma definição exata a respeito dos vírus.

Taxonomia Cantada por Paulo Jubilut:


Esquema Estrutural das Bactérias:


Algumas curiosidades sobre as bactérias:


A palavra bactéria vêm do grego bakteria, que significa bastão. O nome é alusivo às bactérias em formato de bastonetes.
Bactérias são organismos unicelulares, isto é, seres vivos formados por uma única célula.
Existem bactérias aeróbicas (que vivem na presença de oxigênio), anaeróbicas (que vivem na ausência de oxigênio) e anaeróbicas facultativas (que vivem tanto em condições aeróbicas, quanto anaeróbicas).
As bactérias foram descobertas pelo cientista holandês Anton van Leeuwenhoek no ano de 1 883. Interessante é que Van Leeuwenhoek descobriu as bactérias em resíduos dos próprios dentes vistos no microscópio.
Quem descobriu as bactérias pode ter sido Van Leeuwenhoek, mas quem “batizou” esses micro-organismos foi o microbiologista alemão C. G. Ehrenberg, em 1 828.
Os primeiros cientistas a descreverem as bactérias como transmissoras de doenças foram o francês Louis Pasteur e o alemão Robert Koch. Foi Koch, aliás, quem descobriu o agente transmissor da tuberculose (que recebeu o nome de Bacilo de Koch).
Enfermidades provocadas por bactérias: cistite, tétano, meningite meningocócica, escarlatina, febre tifoide, hanseníase, gonorreia, botulismo, sífilis, cólera, tuberculose, peste, gastrite por H. Pylori e alguns tipos de diarreia. Apesar de não ser exatamente uma enfermidade, a cárie também é provocada por bactérias.
Uma modelo brasileira faleceu em virtude de uma infecção urinária em fevereiro de 2 009. O caso chamou a atenção de cientistas do mundo todo, uma vez que a bactéria responsável pela infecção entrou na corrente sanguínea e provocou necroses nos pés e mãos, obrigando os médicos a amputarem esses membros. Os médicos fizeram o possível para salvar sua vida, mas a modelo Mariana Bridi acabou morrendo por complicações causadas por uma infecção generalizada.
São vários os tipos de bactérias úteis ao ser humano. Muitas, inclusive, são usadas na preparação de iogurtes, queijos, bebidas fermentadas, molhos etc.
Você sabe como o desodorante elimina o odor da transpiração? Impedindo que as bactérias se alimentem das substâncias orgânicas geradas pela transpiração. A maioria dos desodorantes possuem antimicrobianos que impedem o desenvolvimento de bactérias, eliminando o insuportável cheiro de suor.
Responsável pela produção de energia no interior da células, a mitocôndria é uma organela descendente de uma bactéria. À princípio, a ideia de que mitocôndria seria uma alienígena foi rejeitada pela comunidade científica. Hoje ela, sabe-se que ela é, de certo modo, independentes do resto da célula, com capacidade própria de se replicar e com um DNA diferente.
Levando em conta que a mitocôndria é uma “ET”, que possuímos milhares de bactérias na boca e em outras partes do organismo, e que o corpo é constantemente invadido por criaturas como os vírus… é verdade que possuímos mais bactérias e vírus dentro de nós do que células? A resposta é sim. Nosso corpo abriga 10 trilhões de células e incríveis 100 trilhões de bactérias.
Os registros fósseis de bactérias mais antigos datam de 3,7 bilhões de anos. Elas foram os únicos seres vivos a habitarem o planeta por cerca de 2 bilhões de anos.
Se fosse possível colocar todos os seres vivos do mundo em uma balança, 80% do peso viria dos micro-organismos.
Uma pesquisa feita nos Estados Unidos revelou que as mulheres tem mais bactérias na palma da mão do que os homens. E, por falar em mãos, você sabia que existem, em média, cerca de 150 tipos diferentes desses micro-organismos vivendo sossegadamente nas suas mãos?
Acredite se quiser, mas existem 662 tipos de bactérias no seu umbigo.
Um único espirro (isso mesmo, “apenas um espirro”) é capaz de espalhar cerca de 10 milhões de vírus – como o da gripe, por exemplo – e bactérias no ar.
As fezes são normalmente formadas por bactérias, água e alimentos que o organismo tem dificuldade para digerir. Cinquenta por centro do seu conteúdo é constituído de bactérias.
O cheiro ruim das fezes é produzido pelos compostos sulfurosos das bactérias nelas presentes. Quantas bactérias? Não se sabe exatamente, a única certeza é a de que são entre 150 a 500 tipos de bactérias.
Bactérias foram descobertas na borda de vulcões, sob as geleiras da Antártida e até nas nuvens. Uma pesquisa feita pela cientista Birgitt Sattler, da Universidade de Insbruck, Áustria, constatou a existência desses micro-organismos na atmosfera rarefeita e gelada dos alpes europeus. Foram colhidas 1 500 bactérias em apenas um mililitro de amostra.
Os telefones celulares possuem mais bactérias do que mouses, teclados, solas de sapatos e até vasos sanitários! Ele, no entanto, não chega nem perto do objeto mais infestado da sua casa: a esponja de lavar louça.

fonte:http://www.maiscuriosidade.com.br/20-informacoes-surpreendentes-sobre-as-bacterias/

Curiosidades sobre os vírus:

Vírus são organismos extremamente pequenos, visíveis somente com microscópio eletrônico, constituídos por somente duas classes de substâncias químicas: ácido nucleico (DNA – ácido desoxirribonucleico – ou RNA – ácido ribonucleico) e proteína. Para sobreviverem, os vírus dependem de células hospedeiras, fazendo com que elas trabalhem para produzir novos vírus.
Os vírus precisam das células para se auto-multiplicarem (diga-se, produzirem cópias de si mesmos). Elas entram na célula e, depois de um certo tempo, roubam-lhe material genético, levando-a à morte.
Devido principalmente à estrutura simples do vírus, muitos cientistas têm dúvida se ele é exatamente um ser vivo ou alguma espécie de “morto-vivo” – ou zumbi.
Entre as doenças causadas por vírus, as mais conhecidas são: dengue, febre amarela, catapora, caxumba, hepatite, varíola, sarampo, herpes, sífilis, poliomielite, AIDS, resfriado e gripe.
Existem 3 600 espécies de vírus. Alguns cientistas acreditam, no entanto, que esse número seja bem maior.
Os vírus mais facilmente transmissíveis são pouco letais e os mais letais são os menos contagiosos.
Os vírus infectam animais e plantas. Algumas espécies infectam bactérias. Esse tipo de vírus é chamado de bacteriófago.
Por que uma pessoa que já teve hepatite não pode doar sangue? Porque o vírus nem sempre some totalmente do organismo. Os vírus mais resistentes podem sobreviver e, caso a pessoa doe o sangue, contaminar o receptor, fazendo com que ele contraia a doença.
Acredite, se quiser: nem todos os vírus são patogênicos. Alguns até beneficiam o organismo, como os vírus presentes no intestino. Como infectam bactérias presentes nessa parte do corpo, eles ajudam a evitar diarreias e gastroenterites (inflamação simultânea do estômago e dos intestinos).
Os cientistas acreditam que os vírus da gripe já existiam antes da própria humanidade, mas que passaram a conseguir novos hospedeiros e sofrer novas mutações com a criação de animais e com o surgimento dos primeiros aglomerados urbanos.
Existem três tipos de vírus da gripe circulando pelo mundo, sendo o mais comum o do tipo A (como o da gripe suína, por exemplo). De 300 a 900 milhões de pessoas ficam gripadas por ano em todo o planeta.
Os vírus dos resfriados (detalhe: são mais de 200 tipos de vírus) se instalam somente no nariz e na garganta. Já o ataque do vírus da gripe é mais amplo.. Ele se espalha pelo corpo e atinge articulações e pulmões. Se você estiver “ruim da garganta” e com coriza, embora consiga manter a rotina, é resfriado. Se além de sentir-se mal da garganta, apresentar coriza, mal-estar, dores pelo corpo e ficar de cama, pode ter certeza de que é gripe.
A herpes é uma doença provocada por vírus que afeta principalmente a região genital e mucosa da boca, mas pode causar complicações neurológicas. Alguns cientistas suspeitam da existência de uma ligação entre a herpes viral e o mal de Alzheimer.
Existem mais de 200 variações do HPV (do inglês human papiloma virus), um vírus transmitido por via sexual. Calcula-se que 25% das mulheres no mundo todo estejam contaminadas com o HPV e que 75% contrairão o vírus em alguma fase da vida.
A dengue, outra doença, viral afeta 50 milhões de pessoas por ano no mundo. Destas, 530 000 são brasileiras. A doença é transmitida pelo mesmo mosquito da febre amarela: o Aedes egypt.
A febre hemorrágica é provocada por vários tipos de vírus, inclusive o ebola, o sabiá, o hantavirus e marlburg. A mortalidade provocada pelo hantavírus chega a 60% e a causada pelo ebola é de 90%.
Até os dias atuais, o vírus da AIDS infectou quase 40 milhões de pessoas no mundo. A região com maior incidência de casos é a África Subsaariana, com 25,3 milhões de adultos e crianças infectados. No Zimbábue, país com uma das mais altas taxas de contaminação do mundo, 25% de todos os adultos estão infectados pelo vírus.
O ebola é um dos vírus mais mortíferos descobertos pelo homem, podendo matar até 90% das pessoas infectadas. Ao contrário de vírus como o HIV – o vírus da AIDS, cujos sintomas podem levar anos para surgir –, o ebola tem um período de incubação muito curto: de 2 a 21 dias.
Considerado o pior da história, o surto de ebola de 2 014 pode ter começado com uma criança residente na Guiné. Esse “paciente zero” transmitiu a doença a seus familiares que, daí em diante, contaminaram diversas outras pessoas. O garoto morreu em dezembro de 2 013 e até o início de 2 015 o vírus matou mais de 10 000 pessoas.

fonte: http://www.maiscuriosidade.com.br/conheca-21-curiosidades-sobre-os-virus/

Principais doenças causadas por vírus:


Esquema Estrutural dos Vírus: